Blog para pesquisar e compartilhar dados da família de Fábio Alves Leitão e Estellita Oliveira Bello, ele de Cachoeira do Sul e ela de Candelária no RS
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Paulo de Oliveira Leitão e Virginia Leitão
Helena Selma Silva Stein aos 14 anos e Paulo de Oliveira Leitão aos 18 anos quando se conheceram
Fábio Alves Leitão (Cachoeira do Sul (RS), 25 de novembro de 1886 – Barro Vermelho (RS), 10 de novembro de 1924) Jornalista e político. Vida Fábio Alves Leitão nasceu em Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul em 25 de novembro de 1887, filho de Antônio Alves Leitão e de Cândida Alves Leitão. Jornalista, politico e comerciante fez a sua vida profissional nessa cidade gaúcha onde fundou, em 15 de janeiro de 1920, o jornal cachoeirense A PALAVRA, um ideário de cunho Parlamentarista. Filatelista, maçom, participou da Escola Literária da Escola Militar Preparatória e de Tática de Rio Pardo, junto com Eliezer Leal de Souza, Ernestino Catão Maza, Armando Faria Correa, Cézar de Castro, Álvaro Lisboa e Álvaro Peixoto de Azevedo. Fábio Alves Leitão Casou-se com Maria Estellita Oliveira Bello (1898-1969), natural de Candelária em 17 de janeiro de 1918 . Teve com ela cinco filhos, Alcione (morto com poucos meses), Nelly (1919-2007),Paulo (1921-2014),Virgínia (1923) e João (1924-2009
85 anos da guerra do Barro Vermelho Na batalha da Revolta de 1924, morre Balthazar de Bem, um dos maiores politicos da história de Cachoeira > EDUARDO MINSSEN PESQUISA ESPECIAL PARA O JP No domingo de 9 de novembro de 1924, no recém instalado 3º Batalhão de Engenharia, o impulsivo capitão Fernando Távora, com alguns sargentos e civis, rebela uma tropa de 200 homens. Eles atravessam o Passo do Seringa em alguns automóveis. Contudo, cerca de outros 60, por falta de transporte, tiveram que marchar a pé. Eram dias da Revolução de 1924, que sacudiu o Rio Grande do Sul e até hoje é lembrada em vários municípios que serviram de teatro de guerra. O comandante do Batalhão, coronel José Armando Ribeiro de Paula, em nome do Ministério da Guerra, requisita à população civil automóveis e caminhões e inicia a perseguição com o apoio da fortíssima Brigada Militar, sustentada pelo Governo Borges de Medeiros e do Corpo de Provisórios, comandado pelo Major Bozano. Preventivamente, conforme ind
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